sexta-feira

EU OUVI PANELAS? CADÊ O "PANELAÇO" DA INDIGNAÇÃO?

Eu ouvi panelas? *
Cade a ‪#‎SantaIndignação?
Por onde anda os paladinos da justiça, da moral e bons costumes?
Uma mulher foi estuprada!
‪#‎ESTUPRADAAA‬!
Teve seu corpo invadido por 30 homens, 30 monstros que violentaram seu corpo, sua alma, sua historia, estupraram seus sonhos e o direito pelo seu corpo e sua liberdade.
Asco, nojo, repulsa, ódio, raiva, revolta, indignação... nada disso chega perto do sentimento de todos e todas que lutam contra essa cultura maldita misógina, machista e patriarcal.
Sinto lhes dizer, amigos, mas mudar fotinho de Facebook não vai trazer a integridade física e Moral dessa mulher. Porem, somos milhões de mulheres que se somam e dizem: ‪#‎NÃO‬!
NÃO a cultura do Estupro!
NÃO a esse machismo que mata e violenta todos os dias!
NÃO!
Que Nosso Grito ecoe, que tua dor seja minha, tua, nossa Luta!
E ainda ha quem diga que não precisamos do feminismo.
Precisamos do Feminismo SIIIIM!
Eu preciso do feminismo para que não sinta medo, mas sinta coragem de ser MULHER!
Preciso do feminismo para que o direito a meu corpo não seja negado.
Preciso do feminismo para que não haja mercantilização e objetificação do meu corpo.
Preciso do feminismo para LUTAR contra todo e qualquer tipo de assedio e violência.
Preciso do feminismo para que nao haja a culpabilização da vitima, estupro coletivo, porn revenge.
Eu preciso do feminismo para que se cumpra a lei do feminicidio.
Preciso do Feminismo para que seja empoderada.
Preciso do feminismo para lutar e garantir igualdade salarial e de cargos. Preciso do feminismo para impedir a maternidade compulsória e decidir SE eu quiser e Quando serei mãe.
E ainda tenho que escutar que feminismo e vitimismo, mimimi e papo de mulher mal comida.Estupro nao se trata de sexo, Estupro e crime!
Somos milhões e não andamos só! Somos milhões e somos livres!
Tu não esta só, Mulher!
Tua Luta e a minha Luta!

*Juliana Tramontini -  Feminista, diretora de universidades Públicas da União Nacional dos Estudantes, dirigente da Juventude Socialista e do Movimento Reinventar. Atualmente cursa Administração(UNESA) e Ciência Política(UFPI). 

quinta-feira

Casa de Ciro é atacada por Militantes de Direita

Após o vazamento ilegal do Juiz Sergio Moro que expôs conversas do Ex-presidente Lula com a Presidenta Dilma, vândalos atacaram residência do ex-governador Ciro Gomes.



Veja o Relato de Ivo Gomes: "Hj de madrugada, por volta de 1h da manhã, vindo pra casa à pé, Cid foi cercado e ameaçado por um grupo de manifestantes fanáticos e fascistas. Ciro tomou conhecimento e foi até o local defendê-lo. Nenhum dos dois ocupa cargo público. Os vídeos abaixo mostram o início do episódio e a indignação de quem se dedicou td a vida à causa pública e continua com as mãos limpas e sem rabo de palha. "














 

terça-feira

STJ mantém condenação de "Japonês da Federal" por corrupção

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) negou parcialmente o recurso do agente da Polícia Federal no Paraná Newton Ishii e manteve a sentença da Justiça Federal no Paraná que o condenou por corrupção e descaminho, ao facilitar a entrada no Brasil de produtos contrabandeados do Paraguai.



Ishii, que ficou conhecido como "Japonês da Federal" ao escoltar presos e investigados da Operação Lava-Jato e até ganhou marchinha de Carnaval, foi um dos 19 policiais federais alvos da Operação Sucuri, deflagrada em 2003 para apurar um esquema formado por agentes da PF e da Receita Federal que facilitava o contrabando de produtos ilegais na fronteira com o Paraguai em Foz do Iguaçu (PR).

Caso triplex é "uma sacanagem homérica", disse Lula à Lava-Jato A decisão do ministro Félix Fischer acata em parte o recurso de três réus, entre eles Ishii, e reduzir a pena de um deles. A decisão, contudo, não identifica os réus e não deixa claro qual a condenação de Ishii. A defesa do agente alega que ele foi condenado a pagar apenas cestas básicas e informou que já recorreu da decisão do STJ.

Atualmente, Ishii responde a três processos, derivados da Operação Sucuri, sendo um na esfera criminal, outro administrativo e um terceiro por improbidade administrativa. Todos estão em andamento.

FONTE: http://zh.clicrbs.com.br/

Juventude Socialista 35 anos – grande como o Brasil!

A primeira organização de juventude partidária pós redemocratização no Brasil completa trinta e cinco anos.

A Juventude Socialista do PDT completou, neste 15 de fevereiro de 2016, sua maioridade. São 35 anos dedicados às lutas mais profícuas do nosso povo. Três décadas e meia de participação na História do Brasil Republicano, participando das páginas mais decisivas da história da nossa nação; em alguns momentos, marcando posições que influenciariam o Partido Democrático Trabalhista em seus discursos, atuações e em seus posicionamentos junto ao povo brasileiro. Em particular, à juventude brasileira.

Herdeira de organizações juvenis do antigo PTB – como Ala Moça e Mocidade Trabalhista – a Juventude Socialista, carinhosamente chamada de JS, nasceu em 1981, e foi batizada de Juventude Trabalhista. Sua infância foi marcada pela posição na defesa do legado trabalhista, mas evocando para si a visão de que o trabalhismo era o caminho brasileiro para o socialismo.

E se o PDT quisesse se firmar, em longo prazo, como partido participativo, com quadros identificados com as causas do trabalhismo, a Juventude Trabalhista se constituía como o “PDT de futuro”. Coube à JS tornar sempre presente estes ideais plantados por Getúlio Vargas, na Revolução de 30.

A JS nasceu junto com a legenda trabalhista. Com a perda da sigla do PTB – através de manobra de cúpula da moribunda ditadura, para não permitir que o Partido Trabalhista Brasileiro ficasse com os autênticos trabalhistas –, Leonel Brizola e seus leais companheiros fundaram o PDT, em 26 de maio de 1980.

Na tarefa árdua da reconstrução do Trabalhismo com a nova sigla, sob uma legislação eleitoral restritiva para formação partidária, os jovens trabalhistas/socialistas deram grande contribuição na formação e consolidação do PDT: um partido de esquerda com abrangência e capilaridade nacional.

Este grupamento juvenil tornou-se, oficialmente, o primeiro movimento de cooperação partidária do PDT. No bairro de Quintino Bocaiúva – típico subúrbio carioca –, 123 delegados, oriundos de dez estados brasileiros, investiram na construção de uma organização que, tempos depois, daria solidez a muitas das posições abraçadas pelo PDT. Aliás, em pleno verão de fevereiro!

No Colégio João Lyra Filho, pertencente ao quadro trabalhista Arildo Teles (eleito deputado federal, em 1982), este grupo juvenil debateu, nos dias 14 e 15 de fevereiro de 1981, quais as políticas que os jovens trabalhistas defenderiam junto ao Partido e ao conjunto da sociedade. O “Encontro de Quintino” pautaria temas associados à conjuntura política nacional – eram tempos de redemocratização – e também à internacional, com temas de fundo terceiro-mundistas.

Quis o destino que a JS – nascida Juventude Trabalhista – escolhesse um quadro verdadeiramente de esquerda para ser seu primeiro presidente, no renascer, depois que o Ato Institucional Número 2, em dia 27 de outubro de 1965, extinguiu os partidos políticos: um jovem impetuoso de esquerda, progressista e que trazia no seu DNA as lutas do seu pai.

Era ele, Anacleto Julião, filho do ex-deputado federal socialista e líder das Ligas Camponesas Francisco Julião. Portanto, a Juventude Socialista já nasceu com a marca da luta.

De longe, no visionarismo dos jovens militantes, já havia o entendimento de que a Juventude Trabalhista fosse uma organização de esquerda, nacionalista, anti-imperialista e defensora dos Direitos Humanos, em tempos do desgaste e do esvaziamento de um já combalido regime ditatorial.

E entre jovens de orientação trabalhista, comunista e socialista, paulatinamente se formava a identidade da Juventude Trabalhista. Jovens que acompanharam Luís Carlos Prestes na saída do PCB, com a “Carta aos comunistas”, em março de 1980, contribuíram decisivamente para a identidade da Juventude Socialista.

Ocorreu uma simbiose de ideais – uma espécie de retorno às lutas que trabalhistas e comunistas construíram juntos, no decorrer da segunda metade da década de 1950 e na primeira metade da de 1960: talvez o principal motivo do golpe civil-militar de 1964.

Comprovando que a luta dos que antecederam (muitos deles conheceram o revés: tortura, estupro, morte, exílio) não foi em vão, unidos, somariam forças, na construção de uma agenda à esquerda para a Juventude.
Em 1983, a ‘Juventude Trabalhista’ se transformou na ‘Juventude Trabalhista e Socialista’, em seu II Congresso Nacional – que coincidiu com a Carta de Mendes, que reforçava o caráter socialista do PDT. Ela se tornou ‘Juventude Socialista’ no III Congresso Nacional, ocorrido entre os dias 1 e 3 de fevereiro de 1985, na cidade de Niterói, no Rio de Janeiro.

Eram tempos em que a JS se engajava nas “Diretas, Já” e tinha uma forte presença na União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (UBES), tornando-se a terceira maior força política da entidade.

A juventude pedetista – leal aos princípios trabalhistas, garantidos por Leonel Brizola –, recusou-se o alinhamento ao PCB, em 1985, por não compactuar a tese do “Pacto Social” com o governo liberal-conservador de José Sarney.

Embora com diretores na UNE, já em 1983( de grupos de jovens trabalhistas que não representavam a JS), a Juventude Pedetista só passaria a atuar oficialmente nesta entidade a partir de 1991, quando elegeu seu primeiro diretor oficialmente. A partir daí outros quadros de valor estariam presentes na UNE, pautando as agendas trabalhistas junto aos milhões de estudantes brasileiros.

Enquanto a majoritária presença de jovens apoiava apenas o ‘Fora Collor’ – capitaneado pelo apoio institucional das Organizações Globo –, nós, da Juventude Socialista, ainda que minoritários naquela conjuntura, defendemos punição a todos os envolvidos em atos de corrupção, incluindo figuras poderosas da época, como Orestes Qüércia, Antonio Carlos Magalhães e Roberto Marinho.

A Juventude Socialista, na contramão da aventura de um parlamentarismo roto – diante da fragilidade representativa e até ideológica do Congresso Nacional –defendeu, de forma intransigente e militante, o presidencialismo, a partir do respeito à soberania popular e à democracia plena.

Já bastava a falida experiência parlamentarista entre 1961 e 1963, como um verdadeiro golpe branco para tentar castrar e inviabilizar o mandato presidencial de Jango. E os jovens socialistas do PDT, tendo consigo a história brasileira e a experiência da tradição política trabalhista, foram às ruas e organizaram comitês contra o parlamentarismo, na recém-nascida Nova República.

A mesma Juventude Socialista, contrária à agenda neoliberal de Fernando Henrique Cardoso, participou de protestos contra a venda do patrimônio nacional e sucateamento das universidades públicas. A JS estaria integrada na campanha ‘Renuncie, FHC’, diante da dilapidação do Estado Brasileiro, além de leis lesivas ao interesse nacional, como a Lei 9478/97, quebrando o monopólio estatal do Petróleo, exercido pela Petrobras; e outras ações que preconizavam a retirada de direitos sociais históricos do povo brasileiro.
A JS esteve, como vanguarda de luta do PDT, nas agendas nacionais e defendeu os interesses populares da juventude brasileira, ao longo de seus 35 anos.

Esta organização foi o celeiro de lideranças que, inclusive, participaram ativamente da História do Brasil. Herdando as melhores tradições da Ala Moça e da Mocidade Trabalhista de Leonel Brizola, Sereno Chaise, Fernando Ferrari, Nei Ortiz Borges, Danilo Groff, Herbert de Souza (Betinho), Vânia Banbirra, Theotônio dos Santos, Vinícius Caldeira Brant e Pedro Simon.

A Juventude Socialista gestou, em seus quadros, gente do porte de Anacleto Julião, André Figueiredo, André Menegotto, Anísio Khader, Brizola Neto, Carlos Brum, Carlos De Ré, Cláudia Grabois, Giles Azevedo, Hélio Rabelo, Henrique Matthiesen, Izaura Gazen, João Vicente Goulart, Leonardo Zumpichiatti, Luiz Klippert, Marcus Neves, Milton Zuanazzi, Pompeo de Mattos, Vieira da Cunha, Wendel Pinheiro, Weverton Rocha, Tássia Bastos, Poliana Soalheiro, William Rodrigues, Joelma Santos, Luizinho Martins, Luiz Marcelo Camargo e tantos outros quadros forjados na luta e com contribuição na política e no campo da intelectualidade brasileira.

Entre conhecidos e anônimos, os milhares de militantes que atuaram e passaram pela Juventude Socialista não apenas construíram parte da história do próprio Partido Democrático Trabalhista, mas foram atores sociais e políticos que, doando seu tempo, idealismo e energias, colaboraram com os próprios avanços na História do Brasil e do povo brasileiro.

A estes, o nosso agradecimento incondicional. Este artigo se torna ínfimo diante da grandiosidade dos sonhos e da atuação viva e firme dos jovens que, em diversas gerações, fizeram da JS o que ela é hoje: a organização mais orgânica do PDT.

Queridos companheiros da Ala Moça e da Mocidade Trabalhista, acho que a Juventude Socialista, que completa sua maioridade, honrou – na infância e na juventude – todos os sonhos pelos quais vocês viveram; e concretizaram, até que as baionetas calaram, por duas décadas, o grito de liberdade do povo brasileiro; do povo latino-americano que somos. 

Seus 35 anos de maturidade são a excelência de uma juventude combativa, que sonha por um Brasil mais justo, voltado para os jovens e para o povo brasileiro.

É pra lutar! É pra vencer! É Juventude Socialista PDT!

Esquerda Trabalhista! Aqui está presente a Juventude Socialista!

JS 35 anos – Grande Como Brasil!




 *Autor: Everton Gomes é mestre em Ciência Política, Secretário Nacional de Organização do PDT e Presidente Nacional da Juventude Socialista.  

Até quando ela volta?

O filme “ Que horas ela volta?” retrata a história da Jéssica, filha da empregada doméstica que prestou vestibular para uma universidade pública e passou. Uma das falas que marcam o filme é aquela ao qual a patroa diz “ é esse país esta mudando”. Realmente o Brasil está, muitas Jéssicas tem ocupado as cadeiras de um espaço que sempre foi negado para o pobre, o negro, o índio, o estudante da escola pública. Um dos fatos que tem proporcionado isso foi a unificação do vestibular, através do ENEM, e as políticas de ações afirmativas, através das cotas. Entretanto, se por um lado temos mais oportunidades do ingresso ao ensino superior, por outro a desigualdade ainda é algo existente. Estamos longe de uma verdadeira equidade, as melhores pontuações ainda estão com aqueles que podem pagar pelo melhor ensino ( salve as raras exceções). Apesar de haver ações afirmativas o número de estudantes de baixa renda e negros são pequenos, ainda que os mesmos representem a maior parte da população.

 Isso acontece por dois motivos, o primeiro é o próprio filtro do vestibular, reflexo de uma educação básica falha e de má qualidade, currículos escolares rasos, recursos pedagógicos insuficientes e condições de trabalho ruins dos profissionais da educação tem levado a escola pública à uma grande defasagem. O segundo motivo é a permanência na universidade. As cotas permitem uma oportunidade de ingresso, porém sozinhas não garantem a permanência desse estudante. O título “ Até quando ela volta?” é um trocadilho com o do filme mencionado na introdução, propositalmente, é para a reflexão de até quando uma “Jéssica” consegue ir e voltar todos os dias para a faculdade. Os cortes na educação atingem as universidades e consequentemente a assistência estudantil. Não há bolsas ou moradia para todos, o bandejão ainda é uma luta e um auxilio de R$ 400,00 reais ( é a média do valor da bolsa auxilio para estudantes de baixa renda)não conseguem assegurar que a “ Jéssica” permaneça até o fim do seu curso. Entre os diferentes motivos é possível citar o valor da passagem + material do curso, a necessidade de ajudar financeiramente em casa e o próprio currículo e exigências acadêmicas. Esse último tem afastado estudantes que trabalham e estudam para se manter, uma vez que o valor da bolsa é pequeno e por conta dos seus constantes atrasam.

 Ingressei na UFRJ em 2011, o ENEM e políticas afirmativas ainda eram novidades, hoje vejo o quanto a universidade mudou, mas ainda mantém um sua maioria um público de classe média e branco. Muitos colegas desistiram de continuar os estudos por não conseguirem conciliar com exigências da academia, outros por questões financeiras. Percebe-se que não apenas o acesso, mas a permanência precisa de uma atenção especial. É necessário aumentar o número de bolsas e moradia para os estudantes de baixa renda, além disso, é necessária uma discussão dos currículos acadêmicos. Grupos de apoio ao estudante precisam ser algo real e não apenas superficial. É essencial garantir o acesso e permanência, políticas públicas de assistência estudantil que contemple o novo público do ensino superior, e um investimento real na educação básica.


Natália Barbosa - Pedagoga UFRJ

segunda-feira

Juventude de Duque de Caxias conquista Conselho Municipal

Luis Moreira - Coordenador de Juventude
"A implementação de uma ferramenta de participação como o Conselho Municipal de Juventude, é um grande avanço para a governabilidade e transparência da prefeitura de Duque de Caxias, pois agora os jovens poderão decidir onde será investido a verba e programas dedicados a Política de Juventude. O cidadão deve e pode participar das decisões governamentais, ainda mais daquelas que interferem diretamente no seu dia-a-dia, por isso como coordenador da coordenadoria de Juventude, fizemos questão de colocar todas as entidades para ajudar na construção da lei, na qual incluímos a paridade de gêneros entre homens e mulheres, dando poder igual a ambos os sexos, minimo de 30% de participação para jovens negros, na qual são mais de 50% da população duque-caxiense, além do primeiro conselho da baixada a incluir uma organização de diversidade sexual."




Notícia:

Foi aprovada por unanimidade nesta quinta-feira (17/12), na Câmara dos Vereadores de Duque de Caxias, a nova lei do Conselho Municipal de Juventude, criada por movimentos sociais e pela Coordenadoria da Juventude. De acordo com a lei que passa a vigorar a partir desta sexta (18/12), o Conselho Municipal da Juventude será formado por jovens munícipes da sociedade e do governo e terá a função de debater e deliberar sobre os temas de políticas para juventude.


O Conselho Municipal de Juventude é uma conquista histórica para cidade, pois representa mais uma ferramenta de cobrança da sociedade com o governo, funcionando como porta-voz de todos os jovens da cidade. O diferencial deste conselho será a sua formação, que terá paridade de gênero (50% homens e 50% mulheres), dando igualdade de poderes. Também será integrado por no mínimo 30% de jovens negros, que hoje são maioria na cidade. O conselho também terá espaço para entidades dos movimentos sociais como cultura e diversidade sexual. O novo conselho foi inspirado após a 2ª Conferência Municipal de Juventude, realizada em agosto, com a participação de mais de 200 jovens, onde se debateu a necessidade desse importante espaço para juventude.


Delegados da Conferência de Juventude
Ajudaram na construção desta lei, a Pastoral da Juventude, a União Municipal dos Estudantes Secundaristas, as juventudes partidárias, a Urbanus-BF, Casarão Cultural, Gente que Patina, Terra dos Homens e DCE da Unigranrio e entidades que construíram o fórum vozes da cidade.


Fonte: Prefeitura de Duque de Caxias

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