domingo

XIII Congresso da JS/PDT chega ao fim e elege nova direção

Quase setecentos jovens, vindos de todo o Brasil, reuniram-se no Rio de Janeiro para o Congresso Nacional da JS-PDT, realizado no último fim de semana (17 e 18 de novembro). Na oportunidade foram deliberados vários assuntos significativos para a instituição, tais como mudanças estatutárias e tomada de posição política diante de vários temas da conjuntura nacional e internacional.

Ao término do evento foi lançada a campanha nacional de filiação intitulada “Quem ama o Brasil toma partido” e, em seguida, eleita a nova direção nacional da JS-PDT, a qual terá á frente Luiz Martins. Gaúcho de Carazinho Luiz Martins, o “Luizinho”, foi presidente da União Carazinhense de Estudantes - UCE/1999 e vice-presidente da União Gaúcha dos Estudantes - UGES/2000-2001. Foi também presidente da Juventude Socialista de Porto Alegre/2003-2005 e secretário executivo da Associação Gaúcha Municipalista - AGM.
Luizinho desenvolve, ainda, trabalho voluntário na Fundação Thiago de Moraes Gonzaga, dedicada à prevenção de acidentes de trânsito. Vale lembrar que ele transferiu sua família de Porto Alegre pra o Rio de Janeiro, apenas para dedicar-se à condução da gestão da Direção Nacional nos últimos dois anos.
Sob a condução de Luizinho, ainda como secretário-geral, e do presidente Brizola Neto, a JS passou de 8 para 24 estados organizados, ou seja, triplicou sua atuação. A seguir uma breve entrevista com o novo presidente da JS-PDT.

JS- O que significa ocupar a presidência da Juventude Socialista do PDT?

L - É um passo importante para qualquer militante da juventude. É uma honra e uma oportunidade de estar à frente de um processo que se constrói coletivamente.

JS - O que se pode esperar da sua gestão à frente desta organização?

L - Trabalho coletivo em busca da organização e estruturação da juventude em núcleos de base com capacitação dos quadros e multiplicação da militãncia através da efetivação da campanha nacional de filiação lançada durante o congresso e pela Universidade Aberta Leonel Brizola (ULB).

JS - Pra você quais são os principais desafios e dificuldades enfrentados pela juventude brasileira?

L - O principal desafio da Juventude Brasileira é, sem dúvida nenhuma, a falta de acesso ao conhecimento e a falta de oportunidades de uma vida melhor. Temos quase cinco milhões de jovens que vivem no ócio total: não estudam, não trabalham e não tem perspetivas e são esses jovens que ficam à disposição do crime. Ou seja, acabam sendo criminalizados pela elite.

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